Quem não convive
com a doença ou com alguém que já tenha passado por ela, pode classificá-la
erroneamente como uma coisa banal e passageira, mas não é bem assim.
A depressão é um
distúrbio afetivo que causa uma tristeza profunda, baixa autoestima e
pessimismo. E ao contrário do que muita gente pensa, é cientificamente
comprovada como uma doença.
O cérebro do depressivo
apresenta alterações químicas visíveis em relação ao cérebro de uma pessoa
“comum”. Falando em dados, é estimado que 1 em cada 5 pessoas irá apresentar um
quadro de depressão em algum momento da vida.
É importante ficar
atento aos sinais. Se você não tem a doença, você pode conviver com alguém que
tenha e essa pessoa vai precisar da sua ajuda.
Os sintomas mais
comuns da depressão são:
– Humor depressivo
ou irritabilidade, ansiedade e angústia
– Desânimo, cansaço
fácil, necessidade de maior esforço para fazer as coisas
– Diminuição ou
incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades anteriormente
consideradas agradáveis
– Desinteresse,
falta de motivação e apatia
– Falta de vontade
e indecisão
– Sentimentos de
medo, insegurança, desesperança, desespero e vazio
– Pessimismo,
ideias frequentes e desproporcionais de culpa, baixa autoestima, sensação de
falta de sentido na vida, inutilidade, fracasso, doença ou morte.
– Dores e outros
sintomas físicos não justificados por problemas médicos, como dores de barriga,
má digestão, azia, diarréia, constipação, flatulência, tensão na nuca e nos
ombros, dor de cabeça ou no corpo, sensação de corpo pesado ou de pressão no
peito, entre outros.
– Perda ou aumento
do apetite e do peso
– Dificuldade de
concentração, raciocínio mais lento e esquecimento
A depressão precisa
ser diagnosticada e tratada por um médico. É necessário que o paciente faça
acompanhamento psicológico e receba total apoio da família para que consiga
superar a doença.
O tratamento
geralmente é feito com base em medicamentos. Existe uma série de
antidepressivos, que devem ser cuidadosamente indicados pelo médico de acordo
com as necessidades do paciente.
Existem também,
alguns alimentos que podem contribuir para o combate à depressão. Esses alimentos
possuem propriedades que ajudam a regular o humor, o sono e o apetite, por
serem ricos em ácido fólico (vitamina B9).
O morango, por
exemplo, é um dos principais alimentos que ajudam a combater a depressão. Por
ser rico em fibras e em vitamina C, o morango proporciona uma sensação de
bem-estar para quem o consome.
O mel também é um
grande aliado, pois a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela
sensação de prazer
A banana, fruta
rica em carboidrato, potássio e magnésio, ajuda a diminuir a ansiedade e
contribui para um sono mais tranquilo.
Assim como qualquer
pessoa é capaz de contrair a depressão, qualquer um também é capaz de vencê-la.
Com o tratamento certo e o apoio da família e a cura divina ou seja, de Deus, a doença será só uma fase ruim, que logo ficará para trás.
Nenhum comentário:
Postar um comentário